Nesta quarta-feira, 27, a equipe coordenadora do Projeto Escola no Campo, desenvolvimento pela Coocam e Syngenta realizaram treinamento com os professores e equipes de educação dos seis municípios que vão participar do projeto nesta edição de 2016. A capacitação aconteceu na sede da SERCoocam, em Campos Novos.
Segundo a coordenadora do Projeto Escola no Campo da Coocam, Cristiane Apararecida Moro, participam dessa edição do projeto seis municípios – Brunópolis, Celso Ramos, São Cristovão do Sul, Vargem, Lebon Régis e Fraiburgo da região de atuação das Coocam, com um total de 11 escolas e 400 alunos do 5º ano do ensino fundamental. “Todo o ano atendemos em média de 400 a 500 alunos através do Projeto Escola no Campo, sendo assim, formamos anualmente esse mesmo número de agentes ambientais.”, disse.
O vice presidente da Coocam, Riscala Miguel Fadel Jr, que recebeu os presentes, ressaltou que para a Coocam é muito importante investir em educação e dessa forma, contribuir com a mudança da sociedade. “Nós, da Coocam e Syngenta não visamos nenhum retorno financeiro com essa iniciativa e nem o temos. Nós visamos sim construir uma geração baseada na educação para que nosso país possa avançar, pois só assim acreditamos que é possível.”, disse.
Na ocasião, além de discutir regras e idéias os professores receberam ainda, orientações de como conduzir o projeto em 2016 com foco no combate ao mosquito Aedes Aegypti. De acordo com a engenheira agrônoma da Coocam, Ilsa Cristina Bilck este é um tema atual e relevante que tem tudo a ver com a temática do Projeto Escola. “Neste ano, além de valorizar a questão da preservação ambiental, ainda iremos trabalhar a problemática do Aedes aegypti e as diversas doenças causadas pelo mosquito. Usaremos um projeto que já consolidado para motivar a comunidade escolar a pensar nessa causa.”, explicou.
A partir desta formação, os professores iniciam os trabalhos na sua unidade escolar, planejando ações de desenvolvimento com os alunos e as comunidades escolares. Segundo a professora Jussara Farias, de Celso Ramos, a cada ano o projeto vem ganhando forças e desafiando ainda mais as escolas participantes. “As ações que as unidades escolares e os municípios fazem são tão boas e eficazes que a cada final de edição já começamos a repensar o que vamos aplicar com nossos alunos para valorizar o projeto e engrandecê-lo.”, ressaltou.
Segundo a coordenadora do Projeto Escola no Campo da Coocam, Cristiane Apararecida Moro, participam dessa edição do projeto seis municípios – Brunópolis, Celso Ramos, São Cristovão do Sul, Vargem, Lebon Régis e Fraiburgo da região de atuação das Coocam, com um total de 11 escolas e 400 alunos do 5º ano do ensino fundamental. “Todo o ano atendemos em média de 400 a 500 alunos através do Projeto Escola no Campo, sendo assim, formamos anualmente esse mesmo número de agentes ambientais.”, disse.
O vice presidente da Coocam, Riscala Miguel Fadel Jr, que recebeu os presentes, ressaltou que para a Coocam é muito importante investir em educação e dessa forma, contribuir com a mudança da sociedade. “Nós, da Coocam e Syngenta não visamos nenhum retorno financeiro com essa iniciativa e nem o temos. Nós visamos sim construir uma geração baseada na educação para que nosso país possa avançar, pois só assim acreditamos que é possível.”, disse.
Na ocasião, além de discutir regras e idéias os professores receberam ainda, orientações de como conduzir o projeto em 2016 com foco no combate ao mosquito Aedes Aegypti. De acordo com a engenheira agrônoma da Coocam, Ilsa Cristina Bilck este é um tema atual e relevante que tem tudo a ver com a temática do Projeto Escola. “Neste ano, além de valorizar a questão da preservação ambiental, ainda iremos trabalhar a problemática do Aedes aegypti e as diversas doenças causadas pelo mosquito. Usaremos um projeto que já consolidado para motivar a comunidade escolar a pensar nessa causa.”, explicou.
A partir desta formação, os professores iniciam os trabalhos na sua unidade escolar, planejando ações de desenvolvimento com os alunos e as comunidades escolares. Segundo a professora Jussara Farias, de Celso Ramos, a cada ano o projeto vem ganhando forças e desafiando ainda mais as escolas participantes. “As ações que as unidades escolares e os municípios fazem são tão boas e eficazes que a cada final de edição já começamos a repensar o que vamos aplicar com nossos alunos para valorizar o projeto e engrandecê-lo.”, ressaltou.
A professora Neide de Souza, da escola nucleada Santa Catarina, de Lebon Régis, municípios que participa há mais de 10 anos do projeto também ressaltou a expectativa dos alunos em participar. “Eles aguardam chegar no 5º ano para poder participar deste projeto que os valoriza, os da condições de mostrar suas habilidades e potencializa o conhecimento. Todos ganhamos com o Projeto Escola, alunos, professores, escola e município.”, finalizou.
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